Este evento surgiu integrado num conjunto de sessões que o Mosteiro de Tibães e a Direcção Geral da Cultura organizam todas as últimas segundas-feiras de cada mês. Em cada sessão é abordado um novo tema, tratando-se sempre de “temas actuais com interesse para os profissionais da cultura. Tratam-se, portanto, de sessões dirigidas aos profissionais do sector, embora sejam abertas ao público”, referiu Mário Brito, coordenador do Mosteiro.

“Os museus, e os equipamentos culturais em geral, são frequentemente confrontados com as necessidades de determinados públicos, que pelas mais variadas razões necessitam de abordagens particulares. Por isso, hoje (ontem) apresentamos casos, debatemos experiências e partilhamos conhecimento sobre este assunto”, assegurou.

Assim, no decorrer da sessão, na qual participaram Emília Martins da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Braga, Isabel Barciela da IRIS Inclusiva - Associação de Cegos e Amblíopes, Paula Azeredo e Sofia Lage da Fundação EDP Porto, foram apresentadas acções e projectos que já estão em prática em alguns espaços culturais.

Fonte: Correio do Minho